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sábado, 29 de novembro de 2014

a redução de preço chega a 50% na Ásia



OS PREÇOS DO MINERIO DE FERRO LADEIRA ABAIXO
Nostradamus e o preço do minério de ferro






Aqueles que buscam uma explicação para o que acontece no mercado de minério de ferro pode me encontrar algum conforto nas centúrias desse médico francês que se especializou na previsão de eventos extremos.



A quadra 97 da Centúria VI de Nostradamus é tida por muitos como aquela que narra o início da terceira guerra mundial. Ele diz que o céu vai arder em chamas e o fogo chegará à cidade nova, que muitos acreditam ser Nova Iorque. O texto original está lá embaixo.

Em 2001, alguns interpretaram essa quadra como uma referência ao ataque às torres gêmeas em Nova Iorque. Bem, como é possível ver, há muitas interpretações. E eu também tenho a minha.

A tal “cidade nova” pode ser muito bem Binhai, uma cidade recentemente construída na província de Tianjin, na China. Essa cidade tem nada menos do que 120 prédios copiados de Manhattan. É a maior réplica no mundo desse que é o principal borough, ou distrito, de Nova York.

É lá em Manhattan que estão a Times Square e o Central Park. Foi lá que começou a cidade da maçã. A versão chinesa de Manhattan fica na região de Tianjin e é lá que está o porto de Tianjin, o mesmo que a empresa Platts usa nas suas contas para formar o mais conhecido índice de preço de minério de ferro com 62% Fe entregue na China.

Como disse a Bloomberg há uns quatro meses, Binhai está virando uma cidade-fantasma, com edifícios pela metade e prédios de escritórios vazio. Isso é pior do que qualquer incêndio.
Falar de “cinquenta e quatro graus”, veja a tal quadra mais abaixo, me parece apenas uma questão de tradução. O tal degrés pode ser muito bem, o teor do minério de ferro. Segundo alguns critérios, o minério é considerado de alto teor quando é superior a 54% Fe.

Mas eu vejo isso de duas alternativas. A primeira é que o minério de ferro de baixo teor vai ser usado, ou seja, concentrado pelo que há de melhor em tecnologia de beneficiamento. Isso reduziria ainda mais o mercado transoceânico, levando o caos ao Brasil e à Austrália. Não vejo como a China vai abrir mão dos empregos em dezenas de minas de ferro.

O céu da China vai então pegar fogo, ou melhor, continuar escondido até 2030. Esse foi o ano escolhido por Barack Obama e Xi Jinping, na reunião da Apec, para que a China iniciasse a redução de suas emissões de gases do efeito estufa.

A segunda alternativa está ligada ao preço. Neste caso, o minério a 54 dólares a tonelada, já previsto este ano pelo Citi Group para 2015, vão botar fogo no mercado.
Já o terceiro verso é, na minha opinião uma referência direta ao Brasil. Como sabem os leitores, brasil vem de brasa. Logo, o Brasil pode muito bem ser essa “grande chama” que em um instante vai ser ejetado.



O último verso diz que, então, os Normandos vão ter que apresentar provas. Essa talvez seja a mais enigmática das frases. Usualmente os tais normandos são vistos como franceses, como o próprio Michel de Notredame. Do ponto de vista etimológico, Normans significa apenas homem do norte. Pode ser da América do Norte, da Rússia ou mesmo da Noruega.

Por outro lado, pode ser que Norman Mbazima, o CEO da Kumba Iron, empresa da Anglo que é a quarta maior produtora individual de minério de ferro, tenha a solução para a crise. Quem sabe?
Naturalmente, o porte e a importância do mercado mundial de minério de ferro e aço era algo que esse médico francês, que morreu tem quase 450 anos, ignorava.

Da mesma forma que no início do ano, quando o minério estava acima de US$ 140 a tonelada, nem Citi, nem UBS, nem Credit Suisse, nem JP Morgan, falavam que o minério teria o preço reduzido à metade.

Nem nos piores pesadelos dos estrategistas da Vale e da BHP se imagina uma queda tão repentina. Como diz um amigo, caiu 50%. Mas para recuperar, têm que aumentar 100%. Vai demorar, se acontecer mesmo.

Isso mostra que fenômenos fora de escala, como a seca de São Paulo e a queda brutal no preço do minério, precisam ainda ser melhor entendidos e estudados por governos e empresas.
No fim das contas fica apenas uma similaridade: tanto governos quanto mineradoras agem da mesma forma. Primeiro ignoram o que está acontecendo, depois minimizam o fato, por fim, adotam medidas caras e insatisfatórias.

Em francês original:
Cinq et quarante degrés ciel bruslera,
Feu approcher de la grand cité neufve,
Instant grand flamme esparse sautera
Quand on voudra des Normans faire preuve.
Na minha tradução em português:
Ao teor 54%, o céu queimará,
O fogo chegará à grande cidade nova,
Uma imensa brasa se consumirá
Quando vai exigir provas dos homens do norte.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

UMA CIDADE SEM MINERAÇÃO



UMA CIDADE SEM MINERAÇÃO


Recentemente fui abordado na rua por um conhecido, perguntando se a classe política tinha despertado para minhas idéias e crenças em relação a VALE e sua impagável divida com Parauapebas. Esta visita de Valmir a sede no Rio, foi precedida da minha visita, no distante 1996, para defender a Integral e falar de Valmir quando na privatização, o novo gestor da empresa queria cortes de custo de até 40% nos contratos correntes. Reuni vários empresários na época e Valmir foi o único a ir até o fim. Elaboramos um consistente documento: AMBIENTE DE MUDANÇAS: PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS E AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E RIQUEZAS.  Munido dessa proposta, peguei o vôo em Carajás até o Galeão e de lá, à sede da VALE, onde fui recebido por Ricardo Brito, então nosso parceiro local. Foi uma proposta de manutenção da Integral na Mina de Ferro, porque tinha as melhores condições de fazer a manutenção da mina, a custo controlado. Neste momento, haviam montado  a KASERGE e a MSE para assumir os serviços gerais e de manutenção mecânica. E avisamos que não daria certo, seria mais um erro, alem da privatização e no curto prazo. Estas empresas foram encerradas anos depois, com enormes prejuízos. Naquele distante 1996, ainda no Rio tivemos noticias de ampla movimentação em torno da Integral aqui em Carajás.

Resultado histórico: todos os empreiteiros locais sumiram, ficando apenas a empresa do Valmir, em parte sustentada por forte e maciça  presença da nossa consultoria. Nosso trabalho, nestes anos todos, acabaram gerando o livro MANUFATURA,  hoje a venda nas livrarias. Passamos todos estes anos, junto da Integral e seus  proprietários, construindo a historia da única empresa do sul/sudeste do Pará, certificada com a ISO 2001, trabalho inicialmente apenas meu (1994), depois da Leudicy (2000) e novamente meu, (2002), quando revi o trabalho da mesma, alterei profundamente seus fundamentos e certificamos orgulhosamente a Integral.  Quando alteramos a percepção de gestão, de comprometimento e envolvimento de todos os elementos no processo de crescimento ordenado, de competência e sobrevivência empresarial. A Integral sobreviveu. Valmir sobreviveu e hoje é o prefeito de Parauapebas. Todas as pessoas envolvidas naquele processo estão ai, Célia, Elson da Usimig (que inclusive registrei), Pavão, Raimundo Qualidade (Omega Engenharia), Márcia (secretaria de Valmir) e tantos outros.


Falei com Valmir no dia e hora em que estava se dirigindo para esta reunião da foto. Estou escrevendo porque temos outras propostas para o destino de Parauapebas. Pensamos em desenvolvimento sustentável, o contrario e um curativo a loucura vista até aqui. Sofrimento, degradação, manipulação populacional, corrupção e excessiva produção mineral. Hoje acreditamos, vendo o que a China esta fazendo com o mineral comprado aqui –  o mercado secundário da Ásia é preocupante, pelos preços vis que entregamos nosso subsolo e seus recursos não sondados: ouro, urano, manganês, recursos biológicos e florestais não mensurados e etc, quem entende sabe do que estou falando, e ainda vamos entregar a VALE projeto de  distrito minero –industrial? Acho que, mais uma vez, daqui a 10 anos, vou escrever novamente o mesmo (aqui: blogdoprefeito.blogspot.com), porque, na organização atual em que se encontram as forças políticas e econômicas da região,  um distrito nestes moldes é apenas propaganda fantasiosa. De onde virão os recursos, os investidores? Basta ainda olhar para o distrito industrial de Marabá, Ananindeua e tantos outros repletos de boa intenção.

Não conhecemos Parauapebas ainda. Não conhecemos e ainda não discutimos os propósitos para a decretação do Território Federal de Carajás. Não estudamos impactos regionais e tendências produtivas concorrentes. Nem temos um sistema de energia, água e esgoto confiáveis. Acredito que precisamos do apoio da VALE. Precisamos que esta empresa devolva a cidade ao menos 1% de tudo que tira daqui. É louvável a iniciativa, muito importante, mesmo porque nunca houve tal movimento e novamente afirmamos que este momento esta sendo possível devido nosso trabalho de consultoria ao prefeito. Fomos os primeiros a orientar a administração para trazer recursos humanos e administrativos da maior mineradora de ferro do mundo, para ajudar a reparar a má gestão, a corrupção e a perda de tempo, numa cidade fundada exclusivamente para sua manutenção.
Mas acredito tremendamente que é momento de avançar. Começar por ações complementares, encandeáveis e gradativas. Leiam aqui: nossosservicos1.blogspot.com e vejam de que estamos falando. 

Nossa proposta para o distrito Industrial de Parauapebas é diferente, é sustentável. Ela ajuda a complementar as compras publicas. No distrito teremos preocupação em garantir a instalação de empresas verdes, sustentáveis. Para a preservação do Estado do Pará. Para mitigar parte dos problemas recorrentes do estado atual.

E porque não estamos falando em serviços? Um distrito de serviços financeiros ou de eletroeletrônica ou administrativos. É o topo da cadeia econômica, a prestação de serviços. IBM, METSO, CAT, HP, e tantas empresas migraram da produção industrial para a prestação de serviços e todas estão milionárias. Ou você acredita que a  NIKE faz suas bolas e trajes esportivos? A APPLE produz industrialmente seus IPADS  e IPHONES? HÁ MUITO ELAS ENTREGARAM SUA PRODUÇÃO BRUTA PARA LOCAIS ERMOS DO PLANETA, para a periferia. ESTA É A  PROPOSTA APRESENTADA A VALE. Agora imaginem a enormidade de impedimentos ambientais e ecológicos para a instalação de um pólo mínero-industrial bem na entrada da Reserva Florestal de Carajás. Bem, dirão, tudo é possível, já há exploração mineral na região e dentro da floresta. Eu digo, é justamente contra isto que devemos deter a expansão dessa destruição da natureza aqui no sul do Pará. Se podemos  optar, neste momento pelo  planeta e frente a destruição já em curso, vamos optar por frear esta loucura. Se precisamos de novas matrizes econômicas e devemos optar, vamos optar pela sustentabilidade. 

Propomos que a VALE ouvide esforços para a implantação de uma praça financeira em Parauapebas, Marabá ou Belém ou São Luis. Um sistema de comercialização de ações, commodities aqui, perto de suas minas. Ainda, os laboratórios de mineração, de  produção biológica. A vinda de institutos que estudam o meio ambiente, a floresta, as sociedades do em torno, como a China esta fazendo com as grandes escolas americanas e européias. Todo crescimento econômico e a inserção da nossa região no mapa do mundo podem ser limpas, honestas, sustentáveis e garantidoras do futuro das águas e da floresta para sempre.

Sinceramente trabalho para o governo Valmir ser um  marco divisor no destino histórico de Parauapebas. E pode sê-lo, se ele quiser. Se fizer as apostas corretas e necessárias. Não acredito em acordo com o PT, com vereadores, acho todos inúteis e apenas oportunismo de momento. Ações de governabilidade se faz com prestação de serviços honesto e certo, de pessoas boas e comprometidas com o melhor futuro para nossa cidade. Quero estar nestas negociações sobre o futuro de Parauapebas.

Aquele amigo que me saudou e fez as perguntas, todos que trabalham comigo sabem das minhas intervenções junto ao governo municipal, fazendo proposições, interpondo idéias e levantando preocupações com o destino de Parauapebas.

Nossa pauta para o desenvolvimento propõe um amplo ouvido a população em geral, ambientalistas, geólogos, fazendeiros, empresários, prestadores de serviços, juristas, economistas, financistas, jovens e  todos que quiserem opinar. Alternativas ao ciclo mineral precisam ser implementadas já, o futuro vai nos julgar por esta paralisia, esta moleza em tomar decisões. Não podemos retroceder ao passado. Encerrar o ciclo da mineração e reconstruir ou construir um ciclo de sustentabilidade e preservação ambiental poderá ser nosso futuro. E muito mais lucrativo que a devastação das matas, dos rios, do subsolo. Não somos contra a mineração, não somos loucos. Somos contra a falta de controle, a desinformação e o controle populacional. Não sabemos o que sai de Carajás. Não sabemos o valor de uma castanheira milenar, de qualquer outro vegetal e seus recursos medicinais. Neste momento damos valor apenas ao minério, isto é uma sandice. Podemos mudar isto, com a nova proposta para  a nova produção econômica de Parauapebas. E com a parceria com a VALE, de predadora a conservacionista. Ficará bem para  o mundo.
 
O novo ciclo mineral que se avizinha, com a abertura da ultima mina a céu aberto do país, é promissor para a retomada imediata dos negócios em Parauapebas. Mas este surto, com prazo de começo e fim, é nossa poupança e tempo para implementarmos as soluções definitivas e mantenedoras do crescimento sustentável de Parauapebas e região sul/sudeste do Pará – Território Federal de Carajás. A nova mina não pode nos cegar a vender a crença de que esta tudo bem. Não podemos e nem devemos continuar como aposentados da VALE, vivendo de suas migalhas ou sobras miúdas depositadas mensalmente. É muito pouco. Vejam o  relatório semestral de produção, comercialização e lucro link e compreendam que a única saída é a diversificação e o encontro do destino histórico dessa  região sitiada.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

NOVAS MATRIZES ECONOMICAS

Precisamos de novo marco de sustentabilidade econômica para a planta urbana de Parauapebas.
Levando em conta a sustentabilidade e a inovação no paradigma compras locais, previsto na lei DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012, da presidência da republica, estamos propondo a ratificação desta pela Câmara Municipal de Parauapebas, com o fito de contribuir com o executivo, para melhorar suas compras, evitando ou mesmo minando as praticas de corrupção. É possível desenvolver uma forte política local de compras sustentáveis, vamos descrever nossas iniciativas ao longo do corpo desse.
Entretanto precisamos abordar que dependera fortemente da boa vontade e da diligencia do prefeito,  Câmara dos Vereadores e de todos os agentes  que compreende desde já, que não teremos a VALE como nossa financiadora eternamente.
Com a queda da arrecadação do CEFEM e a redução das receitas correntes da prefeitura, precisamos aprender a gastar melhor nossos recursos. Precisamos urgente, dentre outras coisas, estudar as condições da saúde e educação, em relação ao numero de funcionários necessários. A idéia de subcontratação através de ONGs, fundadas especialmente para este fim devem ser pensadas e analisados a relação custo x beneficio. Os custos correntes devem ser reduzidos drasticamente e urgente. A Câmara dos Vereadores e a sociedade civil organizada podem e devem ser as grandes parceiras neste processo, mesmo porque, trata-se de uma nova revolução gerencial e política, que não podem esperar. Não precisamos reformar  nada, alterações na estrutura de poder que foram herdadas e são conquistas históricas da sociedade local não devem ser usadas para justificar esta economia. Vamos obter esta redução de custos gastando melhor, tornando as compras locais e pensando numa política industrial de substituições de importações de outros estados. A política agrícola que dependeu da melhor secretaria – a SEMPROR, em 2013 foi lançada suas raízes. Agora precisamos que o DESENVOLVIMENTO venha a tona, assumir seu papel de liderar este momento tão importante para Parauapebas.
Vamos propor aqui idéias revolucionarias. E triviais, basta querermos fazer, não são impossíveis ou difíceis demais. O mais difícil talvez seja convencer todos os atores principais que precisamos mexer e alterar nosso destino: o fim de minas da VALE é um cenário terrível, duro de suportar e viver com ele. Ainda bem que a grande maioria vai junto. Os recursos trazidos para a cidade vão se revelar a pior herança. Já estamos sentindo na pele o atraso chegando, a economia local parando. Os recursos da prefeitura também não ficam aqui. Quase todas as compras são feitas à empresas de fora, que repatriam estes  recursos. Precisamos mexer nesta questão, de forma modesta, propomos que inicialmente cerca de 15, 30 por cento das compras sejam feitas por empresas e produtores locais. É um bom momento para fomentarmos o distrito industrial e o sistema de produção distribuído, feito em parceira com preferencialmente associações de moradores, associações de mulheres e outras associações profissionais, sob forte controle da Secretaria de Desenvolvimento.
O arcabouço legal continua sendo a lei 8666 e seus artigos e o Decreto 7746. Os vereadores e o gabinete fazem desse decreto seu credo, assim vamos revolucionar nossa sistemática de compras e exportação de recursos.O decreto da sustentabilidade dá novas opções de governança de compras para a cidade. Simplesmente porque, as empresas com produtos sustentáveis, podem ter um preço e condições melhores no momento da compra pública. E abre novas possibilidades de exigências para salvaguardar os interesses de Parauapebas, no sentido de encontrarmos utilidades e condições de crescimento e mesmo liderança regional. Alias o quesito liderança regional leva necessariamente em consideração a criação do território federal de Carajás, antes do plebiscito para nos tornarmos estado.
E para nos, fica combinado que um dos principais itens de sustentabilidade seja a implantação da produção local para atender a prefeitura municipal. Produção local, novas competências para trabalhadores locais, estes vinculados as suas associações de moradores locais, que compõem o conselho da cidade. Neste conselho, todas as políticas publicas acerca do desenvolvimento de Parauapebas, são  preferencialmente tratadas ali.
Agora vamos as propostas concretas que podemos fazer, em conjunto todos os atores. É terrível, mas a necessidade de todos atores em conjunto que é a maior fraqueza dessas idéias, mas também é a sua maior força. Comecemos pelo distrito industrial.
Distrito industrial de Parauapebas
Há dez anos atrás, quando foi lançado o distrito, discutimos que era em vão. Não havia estudos sobre vocação da cidade, sobre liderança regional. Não foram avaliados os recursos de mobilidade regional, estadual e nacional ou mesmo internacional e não poderíamos nos dar o luxo de termos um distrito por ter. Mais um distrito, a despeito de tantos distritos industriais fantasmas espalhados pelo pais. Não fomos ouvidos e agora, dez anos depois estamos na mesma. Por lado, o documento da entrega dos terrenos,  é o mesmo da retomada. LEIA ELE AQUI. Entendemos que, no momento que foram assinados e entregue a posse de direito para a empresa ou pessoa, o governo municipal da época  retomava – se no prazo de 10 meses não houvesse edificação, melhorais, posse de fato, o terreno automaticamente voltava a seu proprietário natural, a prefeitura. Não houve questionamentos, não houve qualquer ação judicial questionando esta resolução documental. Todos que receberam o documento, sabiam de antemão que não teriam o terreno se não tomassem posse do mesmo. E poucas empresas levaram a serio o que haviam assinado. Agora falta terreno. Não acreditamos nessa premissa, todos os terrenos podem ser retomados via decreto de secretario – no  caso, o secretario de desenvolvimento. Retomado, com os estudos de localização, produção, inserção local, serão redistribuídos de acordo com os pilares da sustentabilidade discutidos aqui. Empresas que fornecem anualmente bens de uso da prefeitura municipal, atendendo primeiro este quesito. Esta nova leva de empresas já teriam que obedecer a nova lei em suas plantas:  70% de carga de energia solar e 100 % de aproveitamento da água das chuvas. As demais empresas seriam convidadas para uma segunda e complementar etapa. O distrito industrial seria erigido sobre o pilar da liderança e fornecimento regionais. O que queremos fornecer para a cadeira do ferro e demais minérios, abundantes na região? Já temos relativa infraestrutura para fornecer, precisamos agora ampliar, discutir e implementar medidas publicas de suporte e apoio e garantir trocas – compras publicas e fortalecimento da mão de obra locais.
E não estamos sendo bairristas. Há agora uma lei federal propondo justamente  o desenvolvimento de uma visão local em cada parte deste imenso país. Nesta oportunidade é que entra a questão da energia solar. Uma fabrica de painéis solares, baterias e toda a cadeia da energia solar, traria uma vantagem e uma liderança regional para Parauapebas. Apartir da produção local, poderemos continuar exportando para todo o mundo  e  o Brasil.  Precisamos realizar os estudos e garantir condições  para a abertura desse importante e promissor nicho industrial. Energia solar.Alterar o código de posturas e tributário, estabelecendo a obrigação da utilização da energia solar  na iluminação publica e particular. Todos os  prédios públicos deverão, gradativamente instalarem medidores bidirecionais e gerar 70% de sua energia. Toda a iluminação publica deve ser 100% solar, não desligando a energia tradicional, que fica como reserva para períodos de longa permanência sem luz solar direta. Pronto, agora temos motivo para exigir a montagem desses painéis localmente e partir  para Belém, onde vamos apoiar a alteração da lei estadual, exigindo a compra necessariamente de empresas instaladas no Pará.
A questão do esgoto domestico e predial, já proposto pelo Dr. Charles e virando lei municipal, trás para o distrito industrial uma segunda oportunidade. A instalação de industrias verdes ou fabricantes de produtos verdes e sustentáveis neste distrito. O incentivo é juntamente a lei municipal, permitir construções que utilizem obrigatoriamente estes sistemas. Estamos criando e garantindo um mercado  local e como lideres – estamos implantando  agora, na frente das outras cidades da região.
Sistema de produção celular
Em toda a cidade há associações de moradores. Estas associações possuem identidade civil e social com aqueles moradores. É especifico. Propomos que as empresas da merenda escolar, de material hospitalar – como lençóis, fronhas, cobre leitos, que os blocos carnavalescos e escolas de samba comprem dessas associações preferencialmente.
Cada dona de casa passa por treinamento e tem sua cozinha homologada pela vigilância sanitária de que aquele ambiente esta autorizado a produzir alimentos. É feita a encomenda de sorvetes, bolos, biscoitos, minguais e outros complementares a merenda escolar. São milhões que serão redistribuídos localmente. Um grupo de  100 donas de casa, produzindo cada uma 20 unidades de alimentos, entregam pela manha e a tarde 4000 unidades. Agora imaginem o cenário de uma cidade onde cada família é beneficiada pela prefeitura local na compra da merenda escolar? A imagem de quem gerencia um projeto com tamanha sustentabilidade social e econômica? O modelo será replicado para rouparia hospital, mobília de órgãos públicos (pólo moveleiro), adereços e abadas para escolas de samba e todos os folguedos públicos. Sugerimos a formação de um grupo para estudar o que poderíamos comprar dessa forma. É uma revolução. Estamos trabalhando redistribuindo renda e dentro da lei. O decreto 7776 nos permite este arranjo, ou as empresas que participarem do processo licitatório sejam obrigadas a realizar estas compras diretamente das associações profissionais ou de moradores. Estamos iniciando a capacitação das donas de casa do Jardim Tropical. O modelo é extensível a todas as associações que possam oferecer um produto para  a prefeitura ou cadeia de hotéis, escolas, etc.
Agora as associações terão também seu cartão de descontos. Negociações com o comercio local, oferecerão descontos para os moradores associados e com a mensalidade em dia. É uma pequena revolução local. A secretaria de desenvolvimento, via banco do povo, é o órgão, em conjunto com o gabinete por ser estratégico, para liderarem negociações e participação. Com pequenos empréstimos as pessoas diretamente envolvidas, criando políticas e medidas de auditoria do processo. Lideranças políticas dando autonomia financeira a população. É algo novo e incrível.
É um pequeno preparo  para um mundo sem a VALE. Próximo ao momento em que a mina de N4 ser desativada, os royalties secando, as dividas publicas começando a aparecer, estaremos dando as famílias uma segunda renda e uma atividade financeira que, organizada primeiro, alimenta as cidades próximas. Todos precisam se envolver, inclusive a VALE.
A constituição, via lei municipal – de um Fundo Soberano Municipal, onde x% dos recursos repassados sejam indisponibilizados numa espécie de poupança ou conta de investimentos de ativos, em nome da prefeitura e da VALE precisa e deve ser imediatamente aprovada pela Câmara dos Vereadores e sancionada pelo prefeito. Um momento social precisa surgir em apoio a esta idéia que precisa ser debatida agora. Já vimos cidades em que  a VALE ou outra mineradora abandonou depois de levar tudo. Neste momento ficam menos de 2% do que sai daqui. É grave e tremendamente injusto. Os recursos desse fundo poderiam servir de empréstimo para as empresas que se instalarem aqui, dentro dos estudos que temos sobre as competências e produtos que nosso distrito industrial e nossa agricultura devem produzir. Já temos a experiência com os tanques de peixe. Feitos com recursos públicos e doados aos fazendeiros começam já sua produção em larga escala. O que faremos com estes peixes, na verdade com este subsidio publico? Foi feito de forma isolada, os estudos não foram concluídos, logo logo, haverá hiper oferta de pescado local. Necessário  termos uma industrial local, onde este pescado vire alimento e merenda escolar. Pode ser aproveitado a produção celular, com o Siproduz organizado sua cadeia de produtores de cortes nobres e aproveitamento de couro de peixe. Mas precisamos levar as coisas agora, iniciar. Um excelente oportunidade para a Câmara de vereadores assumirem o processo, haja visto a lentidão do executivo em tomar iniciativas transformadoras para nossa municipalidade. Agora temos a lei.


Software de gestão
Visitamos a data link em Brasília  para analisarmos seu poderoso software gerencial e patrimonial. Totalmente desenvolvimento em JAVA, com importantes clientes na sua retaguarda, este ERP publico pode se tornar padrão de gerencialmente patrimonial publico no Brasil em pouco tempo. AQUI http://www.linkdata.com.br/?page_id=16 e veja os clientes do sistema. Seus autores se dispõe a instalar, treinar e deixar funcionando toda a estrutura gerencial e patrimonial da prefeitura, órgãos públicos e câmara, já dentro dos preceitos da Portaria STN 406, de 20/06/11 do Tesouro Nacional. Para se ter uma idéia, o Estado o Piauí teve um aumento patrimonial de 90 milhões, quando integrou seus imóveis através do estudo patrimonial e do lançamento contábil – em Java, os sistemas de contabilidade são acoplados neste poderoso instrumento de gestão publica. E automatiza todo o procedimento  executivo, com o prefeito tendo acesso a frota, ao almoxarifado geral e por secretaria, a sua contabilidade. Normatiza e regulariza o procedimento licitatório, já que trabalha apenas com tabelas estritamente legais, dispensando o assedio da procuradoria, que avaliza previamente o processo, ao estudar e estipular as normas legais daquela prefeitura. Sonhamos com um ERP desses instalando em Parauapebas, moralizando e dando medidas a tanta asneira e loucuras pessoais. Para potencializar recursos, nossa prefeitura precisa de um produto assim e urgente. E não custa caro, ou exorbitante, é muito mais barato que SAP ou ORACLE que não atendem especialmente órgãos públicos. Este software esta instalado na presidência da republica e no tribunal de contas da união. Rapidamente esta se tornando padrão nos tribunais de conta mais concorridos do país.
Sociedade civil organizada
Todas estas profundas mudanças na forma como vimos até agora nossa cidade encontra eco nos esforços de Valmir da Integral em fazer diferença. É  o momento da sociedade civil fazer coro às suas propostas e ajudar a levá-las. Acredito no papel inovador e de liderança que a Câmara dos Vereadores podem assumir neste momento, mudando o foco de suas particulares atenção, para a atenção de toda a cidade, em garantir uma urbe sempre em crescimento e orgulho. O debate acerca do futuro da cidade não é tarefa exclusiva, é participação e liderança.
Câmara municipal
Os vereadores são eleitos para legislar. Como legisladores cercam-se de informações relevantes para num mandato, atender seus eleitores devolvendo-lhe confiança, segurança e estabilidade. Para isto, não precisam necessariamente governar com o executivo, mas apresentar propostas interessantes, sábias e direcionadas ao presente e futuro da cidade. Com as rápidas mudanças que ocorrem num município cujo único produto é a exploração mineral, devem se ater às problemáticas sociais, econômicas e ambientais, que mudam a todo instante. E a produção mineral tem apenas uma safra. Ações importantes como a instalação de uma secretaria de desenvolvimento econômico e social, um instituto de economia aplicada e ouvidos atentos, permitam a estes vereadores realmente influírem nos destinos da cidade.  Propor ao executivo novas leis e regulamentos buscam à modernidade e a sustentabilidade econômica. Podem partir da Câmara dos Vereadores todas as propostas de lei que vão transformar o futuro de Parauapebas. Junto das massas, os vereadores podem e devem ser protagonistas no novo direcionamento que Parauapebas precisam para seu futuro e sua salvação.
Executivo municipal
Eleito para as transformações, com as massas dando-lhe um cheque em branco para implementar as mudanças necessárias para alterar o que um partido de trabalhadores – professores, delegou à cidade, o governo empresarial de Valmir não conseguiu, como na iniciativa privada, colocar os melhores, executar um bom planejamento ou propor medidas de governança efetivos. Sequer um software de gestão integrado foi  até agora capaz de instalar, estabelecendo um controle efetivo de gestão. Desestruturado gerencialmente, sem alianças e aliados consistentes para o exercício de poder estratégico, vê-se as voltas em diversas situações de descontrole, de falta de poder executante, tendo que se aliar a gestão compartilhada com a Câmara Municipal e com a crescente influencia de quem foi escalado para substituir. Instalar um plano de recuperação gerencial e um projeto de controles efetivos é primordial para prepararmos para o que esta por vir. Sequer a adesão ao decreto 7746 ou os preparativos para se cumprir a instrução 406 do Tesouro Nacional se está pronto para. Falta entendimento, falta compreensão, falta visão estratégica de gestão pública. Mas precisa urgente de ações efetivas e planejadas para a geração e manutenções de novas matrizes econômicas afinal estarão falando do futuro da cidade e um futuro breve. Não esta preparado, precisa se abrir para novos  parceiros pensantes da sociedade civil. E urgente.
Associações de moradores
Estas associações tem papel histórico no desenvolvimento da cidade. Abençoadas na gestão de Chico das Cortinas, que chegou a decretar uma ajuda de custo para seus dirigentes, isoladas na gestão de Bel Mesquita e demonizadas na gestão de Darci Lermen, estas associações tem seu poder revigorado na gestão de Valmir da Integral. Com força inédita promovem invasões, tomam propriedades privadas, invadem e privatizam a liberdade do executivo e pressionam com coerção física e moral os ocupantes do palácio dos ventos. É sábio redirecionar a força coerciva dessas associações em força econômica, com inigualável grau de sustentabilidade e redistribuição de renda e responsabilidade. Incentivar através de leis e distribuir entre elas parte da produção do que compramos fora, garante uma manutenção distribuída das riquezas geradas aqui e que historicamente vão para fora. Como citados acima, vários produtos podem e devem ser produzidos aqui, com alto grau de sustentabilidade. Exemplo prático foram as construções dos tanques de peixe e a distribuição dos alevinos para  os fazendeiros ou possuidores de terra. Este subsidio é moderno e foi distribuído. Agora cabe uma parceria mais efetiva entre o Siproduz e associações para a produção local do pescado tratado, congelado e embalado para venda em outras cidades e para a merenda escolar.  Temos os projetos, a logística de produção e distribuição e as fontes de financiamento. É inédito e legal. Ainda, a produção da merenda escolar em cozinhas comunitárias é muito interessante do ponto de vista da sustentabilidade e devolução e manutenção de renda no município. Antevisamos também a produção de lençóis, toalhas, cobre leitos para a rede publica, tudo localmente, com apoio propugnado pelo decreto 7746, altamente sustentável e inédito.
Associações profissionais
Também parte da manutenção da frota da prefeitura, a venda de combustíveis e tantos outros produtos podem ser distribuídos, de acordo com a lei 8666 e do decreto 4476, a estas entidades, como a associação dos vigilantes, a associação das costureiras, enfermeiras, associação médica e tantas outras que existem localmente. E o pode ser feito em parceria com as empresas. Nos editais de licitação, estabelece-se as exigências que interessem ao  município. Seria oportuno o estabelecimento da associação dos fornecedores públicos e privados, já englobando os fornecedores das fabricas e minas da região.
ACIP, CDL, Sindicato dos Comerciantes, OAB
Estas entidades empresariais estão relativamente mortas ou apenas cumprem tabela atualmente. Não conhecemos grupos de debate, não conhecemos política tática, desconhecemos completamente seu plano de ação em função aos destinos de Parauapebas, frente aos iminentes acontecimentos que estão batendo a nossa porta, como o relativo endividamento das famílias frente a aquisição de lotes, a absurda expansão imobiliária feita em completo acordo com a Câmara dos Vereadores e completo desacordo com o futuro e gestão da cidade. Neste momento estas entidades tornam-se protagonistas centrais no rearranjo das forças produtivas de Parauapebas. Podem liderar criando  grupos de pressão e gestão de espaços públicos, tais como novos loteamentos ou alteração de clausulas contratuais abusivas quanto a aquisição de terrenos, e tantos outros serviços e posicionamento social.  Pensando na sustentabilidade, podem e devem ajudar a orientar o distrito industrial de Parauapebas à atividade sustentável dentro da ética de produção local. Todas as novas matrizes geradas precisam ser instaladas localmente.
Secretaria de desenvolvimento
Deve liderar o processo. Seu trabalho consiste em implantar o distrito industrial e apresentar sua política de atração industrial para nossa planta. Mesmo, como citado anteriormente, que indústrias queremos aqui. Esta definição é em função da micro região onde estamos, estradas, acessos, energia elétrica, comunicação, base bancaria e infraestrutura. E nosso poder de compra. Estes dados norteiam quais incentivos podemos oferecer a quem nos interessar. Mesmo  com a instalação do Fundo Soberano Municipal, em conjunto com a VALE, estes recursos de poupança municipal, podem ser direcionados a financiar em médio  e longos prazos, estas industrias e empresas que aceitaram nosso convite e incentivos de se instalarem aqui. A energia solar, os produtos terciários da cadeia mineral, a indústria cultural, os centros de distribuição das empresas de internet podem ser matrizes interessantes para salvaguardar o desenvolvimento de Parauapebas. Ainda não falamos do turismo ecológico, do turismo cultural – povos indígenas e do turismo cientifico, afinal estamos dentro da mata amazônica. Novas matrizes econômicas exigem forte aliança institucional e acredito que executivo e câmara devem e tem que trabalhar em conjunto e por extensão toda a sociedade civil organizada.
Finalizando
Somos a Exclusiva. Somos on demand. Este conjunto de idéias são em essência projetos desenvolvido por nossa empresa que conhecemos e estudamos este cidade e seu em torno há mais de 15 anos. As informações repassadas a Revista Exame e a tantas  outras empresas estavam erradas porque foram compradas de consultorias que não conhecem nossa realidade. Hoje temos mais de um milhão de acessos as nossas paginas globais e locais, como consultoria ajudando a fixar metas governamentais para nossa cidade. Precisamos que citem nossas idéias como nosso produto. Temos todas as analises do que propomos e sabemos como implementá-las. Estamos a disposição de quaisquer grupos que tem Parauapebas como seu lar, lugar de sua vida, família e entes queridos. Precisamos preservar e desenvolver esta cidade. Seu futuro depende de nós, que assistimos nestes anos, toda a loucura do acaso, do improviso e da irresponsabilidade. Chega. Este governo pode e deve ser o marco do fim do improviso. Podemos influenciar e mesmo determinar nosso futuro, em largas e brandas diretivas. É o que faremos, venha conosco.
Contextualizando
É nessa direção que estamos promovendo o 1º Encontro Municipal de Energia Solar. Uma iniciativa das prováveis parcerias, Câmara, Executivo, ACIP, CDL e demais associações. Estamos propondo alterações na lei municipal para tornar obrigatório que construções particulares e publicas tenham sistema bidirecional de energia, com produção de até 100% de energia solar. Que os fornecedores de painéis e produtos correlatos se instalem no distrito industrial. A pagina do evento esta em anortista.blogspot.com. contamos com adesão de todos, é nosso futuro iniciando sua descoberta. Acontecerá no plenário da Câmara, dias 14 e 15 de julho de 2014. O detalhamento de todas as idéias podem ser solicitadas a R.2 nr 52 – Cidade Nova – Parauapebas/Pa – fones 33463559 – 91632168 – 91234949 e 81041694 ou exclusiva01@msn.com. Adesões ao encontro devem ser feitas mediante convite e pagamento. As questões da alteração legal esta feita a proposta leia aqui e aqui estão as referencia dos outros municípios.
Toda a produção referente as propostas apresentadas aqui são propriedade intelectual da Exclusiva Consultoria – Paulo Souza e suas linhas gerais estão publicadas aqui e aqui.
Os estudos para a formatação do Fundo Soberano Municipal estão prontos e podem ser apresentados a qualquer momento. É o embrião do que já propomos, a criação de uma praça financeira na região, trazida com os enormes e quase inesgotáveis recursos de uma empresa global como a VALE. Estudos complementares podem ser encomendados a nossa empresa. Um centro financeiro e de compras integrados podem ser instalados aqui, pela VALE e PREFEITURA, principais compradores local.