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domingo, 10 de abril de 2016

Ainda bem



O chefe da Direção de Antiguidades e Museus da Síria, Maamoun Abdulkarim, disse à Sputnik que os blocos, muros, teatro e ruas estão em perfeitas condições e que não há nenhum dano maior, como se temia.
Maamoun Abdulkarim referiu que isto provocou uma onda de otimismo, foi como “uma golfada de ar fresco no meio do deserto quente”.


 
 © Sputnik/ Mikhail Voskresenskiy


Ele precisou que os especialistas esperavam que “o anfiteatro, que se encontra na rua central, e as paredes do templo estivessem danificados, mas, graças a Deus, tudo estava preservado em perfeitas condições”.

No entanto, o museu de Palmira foi transformado em uma prisão pelos terroristas do Daesh por isso ainda não se conhece ainda o seu nível de destruição.

Segundo Maamoun Abdulkarim, o que ocorreu em Palmira é uma perda para toda a Humanidade e a civilização moderna.

“Hoje foi para nós, a diretoria, o dia mais feliz porque a cidade foi liberada dos terroristas e os monumentos da civilização de Palmira serão restaurados”, afirmou o funcionário, frisando que a diretoria conseguiu transportar centenas de objetos expostos no Museu de Palmira para locais seguros.

Palmira, situada na distância de 210 quilômetros de Damasco, é considerada a cidade chave para avançar para a «capital» do Daesh, Raqqa, no leste da Síria. A cidade esteve sob controle do Daesh desde maio de 2015. O grupo jihadista, o que é ilegal em muitos países, incluindo a Rússia, já destruiu uma parte da cidade antiga, que é Património Mundial da UNESCO.

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