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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Cooperação


Coreia do Sul deporta dois norte-coreanos acusados de assassinatos
Eles são acusados ​​de matar e jogar ao mar 16 tripulantes
Publicado em 07/11/2019 - 09:25
Por Yonhap (Agência pública sul-coreana) Seul


A Coreia do Sul deportou hoje (7) dois norte-coreanos depois de tomar conhecimento que eles mataram 16 colegas da tripulação em seu barco de pesca e fugiram para o território sul-coreano, informou o Ministério da Unificação sul-coreano.

Os dois norte-coreanos foram enviados de volta à Coreia do Norte através do vilarejo de Panmunjom, cinco dias depois de terem sido capturados perto da fronteira marítima do norte no Mar do Leste, segundo o ministério.

"Decidimos deportá-los depois de concluirmos que aceitá-los em nossa sociedade pode representar uma ameaça para a vida e a segurança de nosso povo e que esses criminosos não podem ser reconhecidos como refugiados sob o direito internacional", disse Lee Sang-min, porta-voz do ministério. 

O governo também planeja devolver o barco de pesca dos norte-coreanos, disse uma autoridade do ministério.

Durante a investigação, os norte-coreanos confessaram que eles e outro membro da tripulação mataram o capitão do barco de pesca no final de outubro em razão de seu tratamento severo, antes de matar os outros membros da tripulação.

Todos os corpos foram jogados ao mar.

Eles informaram que, inicialmente, pretendiam retornar à Coreia do Norte e procurar abrigo. Quando o barco chegou a um porto norte-coreano em sua costa leste, no entanto, um dos fugitivos foi capturado pela polícia local, fazendo com que os outros dois ficassem assustados e fugissem, disse o porta-voz.

terça-feira, 9 de julho de 2019

Chimoio


Chimoio: Adultos violam menores movidos por rituais obscuros
  Última Actualização julho 08, 2019
·              André Baptista

















Abuso de crianças, Rede Came, Moçambique
                                 Abuso de crianças, Rede Came, Moçambique
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O número de crianças violadas sexualmente, por parentes mais velhos, movidos por superstição aumentou consideravelmente na província moçambicana de Manica, informou à VOA, esta segunda-feira, 08, a polícia local.



Muitos homens estupram crianças, geralmente netas, enteadas e sobrinhas, alegando que tal iráfacilitar o enriquecimento ilícito, curar a doença de sida, entre outras justificações sem fundamento.

“Estamos a notar o recrudescimento de violação de menores” disse Mário Arnança, porta-voz da Polícia de Manica, acrescentando que há indícios de bruxaria nos casos registados nos últimos dias.
Dados da Polícia indicam que três casos foram reportados pelas autoridades apenas este mês de Julho em Manica. Outros vários foram reportados ao longo do primeiro semestre do ano.
O caso mais recente foi na sexta-feira, 5, quando um jovem de 19 anos foi detido pela Polícia de Manica, por ter violado sexualmente seis sobrinhas, com idades entre um e oito anos, supostamente para curar da sida.


O suspeito foi denunciado pela própria irmã e mãe de três das vítimas, após ter recebido alerta de uma das crianças cansada de abusos, e de descobrir lesões nos órgãos genitais das menores.
“O jovem foi detido na sexta-feira, quando acabava de abusar uma das crianças na casa de banho da residência, e foi denunciado por uma outra menor (também vítima) que flagrou o acto” explicou Arnança.
As menores eram filhas de dois irmãos mais velhos do suspeito, e viviam em duas casas, nos arredores de Chimoio, a capital da província.
Na quarta-feira, 3, um homem de 46 anos foi detido pela Polícia da República de Moçambique (PRM) por ter violado sua enteada de três anos, para cumprir um ritual de enriquecimento fácil.
O violador, desempregado, aproveitou-se da ausência da mãe para praticar o crime. Estuprou a criança quando esta se encontrava deitada a descansar, após a refeição.
Na segunda-feira, a Polícia deteve outros dois jovens indiciados de violar duas adolescentes de 15 e 17 anos de idade, supostamente, com intenções de verem os lucros dos seus negócios aumentarem.
Em declarações à VOA, Cecília Ernesto, activista da organização não-governamental Levanta Mulher e Siga o seu Caminho - Lemusica deplorou o recrudescimento de violações e apelou para uma mudança da postura da sociedade.


https://www.voaportugues.com/a/chimoio-adultos-violam-menores-movidos-por-rituais-obscuros-/4991433.html







terça-feira, 18 de junho de 2019

intercâmbio cultural

Empreendedor americano promove esportes e intercâmbio cultural entre jovens estudantes na China e nos EUA

2019-06-18 14:51:46portuguese.xinhuanet.com


Nova York, 17 jun (Xinhua) -- O treinamento de habilidades esportivas e as oportunidades de intercâmbio cultural oferecidas pela DME Sports Academy para estudantes talentosos e jovens de todo o mundo têm avançado a conexão de pessoas entre a China e os Estados Unidos.
"Planejamos fazer um ótimo trabalho para oferecer educação significativa para as crianças. Elas têm a chance de não apenas aprender sobre os americanos, mas sobre crianças de todo o mundo", disse Mike Panaggio, co-fundador e proprietário da DME Sports Academy (DMESA), disse à Xinhua em uma recente entrevista em Daytona Beach, no condado da costa leste da Flórida.
Fundada há três anos, a DMESA oferece treinamento de desenvolvimento atlético de alto nível e orientação de habilidades para a vida para jovens talentos nacionais e estrangeiros no exterior. Panaggio espera que entre 60 e 75 crianças ingressem no DMESA no próximo ano, incluindo cerca de um décimo sendo da China.
Um de seus alunos de intercâmbio favoritos era um menino chinês de 13 anos, Chris Gao, que morava com Panaggio e sua esposa chinesa, Jennifer, em sua casa. "Ele é um estudante muito brilhante, ficamos muito orgulhosos dele. Ele é como o nosso filho", lembrou Panaggio.
Panaggio herdou a paixão por esportes, principalmente o basquete, de seu pai, e combinou seu talento comercial com seu amor pelo que os esportes fazem para que as crianças paguem a comunidade de Daytona Beach.
"O basquete nos esportes é um privilégio para as crianças brincarem. Nosso trabalho é levá-los à faculdade. E se eles querem continuar nos Estados Unidos com diplomas adicionais, estamos juntos para isso e vamos promover eles", disse ele.
Panaggio acredita que para as crianças de todo o mundo na academia, a educação aqui não é apenas sobre o trabalho escolar e aprendizagem nos livros. É sobre "aprender a falar a língua inglesa" e sobre "aprender sobre outras pessoas", observou ele. "É realmente uma grande troca cultural".
Sendo um homem de negócios, ele foi para a China no final dos anos 80, percebendo o potencial do mercado chinês. "Eu amo a China e acho que qualquer um que eu tenha conhecido na China a amará. Eu gosto das pessoas", disse ele de forma emocional.
Apesar das contínuas tensões entre os Estados Unidos e a China no comércio e em alguns outros setores, Panaggio estava "bastante otimista" com as perspectivas do relacionamento entre os dois países. "Pelo menos, esperamos que não haja nenhum problema. Porque eu penso em estudantes chineses não diferentes dos que pensamos sobre os estudantes americanos. As pessoas são pessoas", acrescentou.

http://portuguese.xinhuanet.com/2019-06/18/c_138153089.htm

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Refugiados e migrantes da Venezuela


Número de refugiados e migrantes da Venezuela chega a 4 milhões
Publicado em 07/06/2019 - 16:50
Por Deutsche Welle (agência pública da Alemanha) Berlim





Venezuelanos, Migrantes, acampamento

O número de venezuelanos que deixou o país chegou a quatro milhões, divulgaram nesta sexta-feira (7) em um comunicado a Organização Internacional para as Migrações (OIM) e a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). 
Os venezuelanos são o segundo maior grupo populacional deslocado do mundo, ficando atrás apenas dos refugiados sírios, que alcançam 5,6 milhões de pessoas.
Desde o agravamento na crise no país governado por Nicolás Maduro, o ritmo de saída de população da Venezuela tem crescido de maneira acelerada.
De cerca de 695 mil no final de 2015, o número de refugiados e migrantes venezuelanos disparou para mais de 4 milhões até meados de 2019, segundo dados de autoridades nacionais de imigração e outras fontes. Em apenas sete meses desde novembro de 2018, o número aumentou um milhão, explica a nota.
Os países latino-americanos recebem a grande maioria dos venezuelanos: Colômbia (1,3 milhão), o Peru (768 mil), Chile (288 mil), Equador (263 mil), Brasil (168 mil) e Argentina (130 mil). O México e os países da América Central e do Caribe também recebem um número significativo de refugiados e migrantes da Venezuela.
"Estes números são alarmantes e ressaltam a necessidade urgente de apoiar comunidades de amparo nos países receptores", comentou o representante especial da Acnur-OIM para refugiados e migrantes venezuelanos, Eduardo Stein.
Stein elogiou países da América Latina e do Caribe "por fazerem parte da resposta a esta crise sem precedentes", mas acrescentou que eles não podem continuar sozinhos, sem ajuda internacional.
Ambos os organismos tentam prestar parte desse apoio através de um plano regional lançado em dezembro, e que pode permitir ajudar 2,2 milhões de venezuelanos nos países receptores e 580 mil pessoas em comunidades de amparo em 16 países. Porém, o maior problema é o escasso financiamento que o plano recebeu, já que somente 21% do orçamento planejado foi coberto.
Há alguns anos, a Venezuela está em uma grave crise econômica, acirrada por instabilidades políticas. No mês passado, o Banco Central da Venezuela (BCV) rompeu um silêncio de três anos sobre os dados econômicos do país e informou que a inflação chegou a 130.060% em 2018. A instabilidade política fez com que o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, fosse proclamado pela Casa como presidente interino do país em 23 de janeiro, durante um protesto contra o governo de Nicolás Maduro em Caracas. Guaidó é reconhecido como presidente por mais de 50 países, entre eles, Brasil e Alemanha.

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Edição: Valéria Aguiar
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quinta-feira, 25 de abril de 2019

Negociação com a Coreia do Norte


Putin quer retomar negociações de programa nuclear com Coreia do Norte
Publicado em 24/04/2019 - 06:15
Por Agência Brasil* Brasília






ILN01. VLADIVOSTOK (RUSIA), 12/09/2018.- El presidente ruso Vladimir Putin asiste a una reunión con su homólogo de Mongolia Khaltmaagiin Battulga (fuera de cuadro) en el marco del Foro Económico Oriental en Vladivostok (Rusia) hoy, miércoles 12

Uma autoridade russa de alto escalão disse à TV NHK que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pretende propor a retomada de negociações, entre seis partes, do programa nuclear de Pyongyang quando se encontrar, nesta quinta-feira (24) com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un.

Putin e Kim terão sua primeira cúpula em Vladivostok. Kim deve chegar hoje, de trem, à cidade, que fica no extremo oriente russo. A cúpula provavelmente vai abordar uma ampla variedade de temas, incluindo a de nuclearização da Península Coreana e a cooperação econômica bilateral.

As negociações entre as seis partes eram presididas pela China e começaram em 2003. Os outros participantes eram os Estados Unidos (EUA), a Coreia do Norte, o Japão, a Coreia do Sul e Rússia. Entretanto, o impasse entre os EUA e a Coreia do Norte se intensificou cada vez mais sobre como verificar o comprometimento de Pyongyang em desmantelar seu programa nuclear. As negociações estão interrompidas desde dezembro de 2008.

Putin tem dito que a questão nuclear norte-coreana deveria ser debatida pelo mecanismo composto pelas seis partes. Acredita-se que Putin está tentando ampliar o envolvimento russo na questão.

*Com informações da NHK (emissora pública de televisão do Japão)

Edição: Graça Adjuto
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sexta-feira, 5 de abril de 2019

Preso Carlos Ghosn



Carlos Ghosn é preso novamente em Tóquio
Publicado em 03/04/2019 - 21:21
Por Agência Brasil* Brasília

Os promotores de Tóquio, no Japão, determinaram hoje (3), pela quarta vez, a prisão do executivo franco-brasileiro Carlos Ghosn, de 64 anos, ex-presidente da Renault. O empresário foi solto, no mês passado, sob fiança, após 108 dias de custódia. Nesta quarta-feira, Ghosn foi preso na casa dele. De acordo com a emissora estatal japonesa, NHK, é raro no Japão que alguém libertado sob fiança seja preso novamente.
Os investigadores apuram informações sobre o desvio de US$ 34 milhões pagos a uma concessionária da Nissan em Omã, operada por um dos conhecidos de Ghosn, ao longo de sete anos. Há informações que parte do dinheiro foi para comprar um iate de Ghosn. Segundo apurações, o dinheiro veio de um fundo de reserva da Nissan que o executivo foi autorizado a usar a seu critério. Ghosn foi indiciado sob acusação de violação agravada de confiança e subnotificação de sua indenização. Ele nega essas acusações.

O ex-presidente da Nissan Motor Carlos Ghosn deixa a Casa de Detenção de Tóquio O                   ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn deixa a Casa de Detenção de Tóquio - Reuters/Kyodo/Direitos reservados
Mais suspeitas
A montadora francesa Renault informou que uma investigação interna sobre suspeita de má conduta financeira por seu ex-presidente identificou práticas questionáveis ​​relacionadas a pagamentos a um distribuidor em Omã. A empresa não revelou detalhes, mas a mídia local diz que parte dos pagamentos para a distribuidora foram transferidos para uma empresa no Líbano controlada por associados dw Ghosn, que também atuou como diretor executivo da Renault.
Renault informou, anteriormente, aos promotores que o dinheiro da empresa foi desviado para cobrir os custos do casamento de Ghosn no Palácio de Versalhes em 2016. A Renault também disse que uma investigação conjunta com a japonesa Nissan Motor revelou que as despesas questionáveis ​​foram cobradas da holding Renault-Nissan na Holanda a partir de 2010, enquanto Ghosn estava no comando.
*Com informações da NHK, emissora pública de televisão do Japão.

Edição: Carolina Pimentel

segunda-feira, 25 de março de 2019

Massacre em aldeia no Mali


Massacre em aldeia no Mali deixa mais de 130 mortos
Publicado em 25/03/2019 - 08:26
Por Agência Brasil Brasília
Mais de 130 pessoas foram mortas em um ataque a uma vila no centro de Mali em meio a uma onda crescente de violência étnica e islâmica no país do Oeste da África. O massacre foi na tribo Dogon em que a aldeia, pertencente a muçulmanos Fulanis, foi queimada.
O ataque ocorreu há dois dias, e as tensões aumentaram desde que o governo começou a combater extremistas em seus territórios desérticos. Além dos mais de 130 mortos, dezenas de pessoas ficaram feridas.

Ministro da Justiça do Mali visita sobreviventes de massacre no hospital
Ministro da Justiça do Mali visita sobreviventes de massacre no hospital Reuters/ ORTM / SOCIAL MEDIA WEBSITE/Direitos reservados
O prefeito da cidade vizinha de Bankass, Moulaye Guindo, responsabilizou pelo ataque um grupo de caçadores de Dogon que convive com os Fulani em clima de permanente tensão.
O ataque ocorreu quando uma delegação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) visitava a região do Sahel, na África Ocidental, para avaliar a ameaça jihadista.
Apesar de os jihadistas terem sido expulsos por uma operação militar liderada pela França em janeiro de 2013, os atuais esforços das forças de paz da ONU e a criação de uma força militar de cinco nações, a violência extremista na região permanece.
O Mali está localizado na África Ocidental, tem cerca de 17,9 milhões de habitantes e uma população basicamente muçulmana (90%), apenas 5% são cristãos e o restante, de diversas religiões. O idioma oficial é francês, mas há outras línguas faladas no país.  
*Com informações da DW, agência pública de notícias da Alemanha.

Edição: Talita Cavalcante
 Tags: MALIMASSACREONU